CAMOCIM CEARÁ

Bem-aventurados os mansos, porque eles herdarão a terra; Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque eles serão fartos; Bem-aventurados os misericordiosos, porque eles alcançarão misericórdia; Bem-aventurados os limpos de coração, porque eles verão a Deus; Bem-aventurados os pacificadores, porque eles serão chamados filhos de Deus; Bem-aventurados os que sofrem perseguição por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus; Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem e perseguirem e, mentindo, disserem todo o mal contra vós por minha causa.(Mt.5)

terça-feira, 15 de setembro de 2015

O QUE FEZ O GOVERNO?


Já o líder do governo, deputado José Guimarães, o governo já tinha feito corte na proposta orçamentária encaminhada ao Congresso, de R$ 134 bilhões

Cunha critica pacote: "Governo faz ajuste na conta dos outros" Antonio Cruz/Agência Brasil
Eduardo Cunha Foto: Antonio Cruz / Agência Brasil
As medidas econômicas anunciadas nesta segunda-feira, pelo governo, para reequilibrar o Orçamento e as contas públicas, foram criticadas pelo presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), para quem o ajuste será para os outros pagarem.
Já o líder do governo, deputado José Guimarães (PT-CE), elogiou as medidas e disse que elas reequilibram a economia e apontam para a retomada da credibilidade do governo.
Segundo o líder petista, o governo já tinha feito corte na proposta orçamentária encaminhada ao Congresso, de R$ 134 bilhões.
Ao contrário de Guimarães, Eduardo Cunha, que desde o mês de julho se declarou oposição ao governo, disse que a maior parte dos cortes anunciados pelo governo depende "dos outros".
De acordo com o presidente da Câmara, 75% dos cortes constantes das medidas "não são despesas que o governo cortou".

Cunha também disse que a tramitação de uma matéria como essa demanda tempo. Ele disse, ainda, que considera temeroso "condicionar o sucesso de um ajuste fiscal a uma receita que sabemos ser de difícil equacionamento".
O deputado Eduardo Cunha disse que tem coisas que vão depender do Congresso e que o Congresso deverá ajudar. 
O líder do governo defendeu a aprovação do imposto. Segundo Guimarães, o governo propôs uma alíquota pequena, metade de quando o imposto foi criado durante o governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que era de 0,38%.




DIÁRIO GAÚCHO

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