Fonte: Coluna do Jozias de Souza
Político de ignição instantânea, Ciro Gomes acendeu uma dinamite. Chamou de “lambanceiro” o senador Eunício Oliveira, candidato do PMDB à sucessão do seu irmão, o governador cearense Cid Gomes. Riscou o fósforo ao declarar que Eunício quer “comprar o poder no Ceará”. Levou a chama ao pavio no instante em que construiu um raciocínio que carrega no miolo o vocábulo “suborno”.
Eis o que disse Ciro: “Infelizmente, variáveis de suborno também estão muito pesadas nessa eleição. Eu mesmo que sou macaco velho, nunca vi um assédio tão pesado, sobre companheiros de partidos emergentes, que estão indo me relatar, em casa, que o negócio, em uma certa cobertura na avenida Beira Mar, joga pesado".
Sobre Eunício, Ciro construiu um par de frases que começam na atuação do senador em Brasília, passam pelo patrimônio amealhado por ele como empresário do ramo de segurança e terminam noutra insinuação passível de enquadramento no Código Penal.
No dizer de Ciro, Eunício “nunca deu um centavo de emenda para a segurança, nunca destinou um centavo de recursos orçamentário para a saúde do Ceará, agora vem falar… Só porque quer ser governador, só porque é riquinho vem querer comprar o poder no Ceará”.
FONTE:http://marcelo.marques.zip.net/
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