Ataques terroristas coordenados colocam França em estado de emergência
Ataques terroristas coordenados colocam França em estado de emergência
Foto: Pierre Constant/AFP/CP
A França teve de enfrentar o terror em seu quintal, na noite desta sexta-feira. As forças de segurança francesas conseguiram encerra a situação com reféns, dentro do teatrp Bataclan, em Paris, após uma série de atentados coordenados atingir vários pontos de lazer da Cidade Luz. As forças de segurança confirmaram pelo menos 126 mortos, mas policiais ouvidos pela rede americana CNN chegaram a citar 153 vítimas fatais. Ao menos 200 ficaram feridos, 80 deles em condições graves.
Vários grupos da polícia entraram na casa de shows, no início da madrugada de sábado (horário local) na tentativa de liberar as pessoas que ficaram sob a mira de terroristas. Dezenas foram retiradas do local, muitas delas feridas.
O pânico começou numa sequência de ataques coordenados contra o restaurante Petit Cambodge, um bar próximo do Stade de France e o teatro Bataclan. Foram ao menos seis tiroteios e três explosões confirmados na cidade. Fontes ligada à investigação relataram à AFP que oito terroristas morreram. Sete deles detonaram explosivos amarrados ao corpo. O Exército foi mobilizado e fazia varreduras, juntamente com a polícia, em busca de possíveis ajudantes dos terroristas ou ainda, algum atirador que não tenha sido identificado.
O presidente, François Hollande, declarou situação de emergência em cadeia nacional e fechou as fronteiras. Essa foi a primeira vez que Paris esteve sob toque de recolher desde a Segunda Guerra Mundial. Hollande estava no Stade de France, onde ocorria o amistoso França x Alemanha, no começo dos ataques. Ele foi retirado sob um forte esquema de segurança e comandou uma reunião no Ministério do Interior, antes de seguir ao Palácio do Eliseu, sede do governo francês.
O prefeito interino, Patrick Klugman, que o número oficial de mortos deve aumentar até o período da manhã deste sábado. "Foi um horror. É como se todas as atividades possíveis de se fazer numa noite de sexta, em Paris, tivessem sido alvo do terror", lamentou, com a voz embargada.
Os atiradores da casa de shows Le Bataclan atiraram contra a multidão gritando "Allahu Akbar" ("Deus é grande"), contou uma testemunha. "Os homens chegaram e começaram a atirar no local da entrada", disse. "Eu ouvia eles carregando, o show parou, todo mundo deitou no chão, eles continuavam atirando nas pessoas...Minha nossa, foi um inferno", continuou o rapaz, aos prantos. "Eu peguei minha mãe, nós estávamos deitados no chão, alguém disse 'eles foram embora', nós saímos por uma saída de segurança, ainda dava para ouvir os tiros, tivemos que pular os corpos, foi um pesadelo".
Vários grupos da polícia entraram na casa de shows, no início da madrugada de sábado (horário local) na tentativa de liberar as pessoas que ficaram sob a mira de terroristas. Dezenas foram retiradas do local, muitas delas feridas.
O pânico começou numa sequência de ataques coordenados contra o restaurante Petit Cambodge, um bar próximo do Stade de France e o teatro Bataclan. Foram ao menos seis tiroteios e três explosões confirmados na cidade. Fontes ligada à investigação relataram à AFP que oito terroristas morreram. Sete deles detonaram explosivos amarrados ao corpo. O Exército foi mobilizado e fazia varreduras, juntamente com a polícia, em busca de possíveis ajudantes dos terroristas ou ainda, algum atirador que não tenha sido identificado.
O presidente, François Hollande, declarou situação de emergência em cadeia nacional e fechou as fronteiras. Essa foi a primeira vez que Paris esteve sob toque de recolher desde a Segunda Guerra Mundial. Hollande estava no Stade de France, onde ocorria o amistoso França x Alemanha, no começo dos ataques. Ele foi retirado sob um forte esquema de segurança e comandou uma reunião no Ministério do Interior, antes de seguir ao Palácio do Eliseu, sede do governo francês.
O prefeito interino, Patrick Klugman, que o número oficial de mortos deve aumentar até o período da manhã deste sábado. "Foi um horror. É como se todas as atividades possíveis de se fazer numa noite de sexta, em Paris, tivessem sido alvo do terror", lamentou, com a voz embargada.
Os atiradores da casa de shows Le Bataclan atiraram contra a multidão gritando "Allahu Akbar" ("Deus é grande"), contou uma testemunha. "Os homens chegaram e começaram a atirar no local da entrada", disse. "Eu ouvia eles carregando, o show parou, todo mundo deitou no chão, eles continuavam atirando nas pessoas...Minha nossa, foi um inferno", continuou o rapaz, aos prantos. "Eu peguei minha mãe, nós estávamos deitados no chão, alguém disse 'eles foram embora', nós saímos por uma saída de segurança, ainda dava para ouvir os tiros, tivemos que pular os corpos, foi um pesadelo".
Correio do Povo
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