CAMOCIM CEARÁ

Bem-aventurados os mansos, porque eles herdarão a terra; Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque eles serão fartos; Bem-aventurados os misericordiosos, porque eles alcançarão misericórdia; Bem-aventurados os limpos de coração, porque eles verão a Deus; Bem-aventurados os pacificadores, porque eles serão chamados filhos de Deus; Bem-aventurados os que sofrem perseguição por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus; Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem e perseguirem e, mentindo, disserem todo o mal contra vós por minha causa.(Mt.5)

terça-feira, 3 de novembro de 2015

TUDO VAI SUBIR E O SALÁRIO SÓ EM JANEIRO




Aumento no preço do etanol vai empurrar também valor de gasolina e diesel
 nos postos 

Aumento no preço do etanol vai empurrar também valor de gasolina e diesel nos postos | Foto: André Ávila / CP Memória 
Foto: André Ávila / CP Memória


Os consumidores podem esperar mais um aumento no valor dos combustíveis a partir deste domingo. A expectativa do mercado é que após o dia 1º de novembro a gasolina tenha reajuste de R$ 0,10, o etanol de R$ 0,20 e o diesel de R$ 0,04. Dessa forma, o preço do etanol ficará muito próximo do valor da gasolina, dificultando a venda do produto. “Essa será a primeira vez que haverá essa proximidade dos preços, e para abastecer com o álcool é preciso uma diferença maior para ser benéfico”, explica Neco Argenta, diretor-presidente da Rede Sim, a maior do país com mais de cem postos no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina.

Somente em outubro, o aumento no preço do etanol cobrado do consumidor
 final foi de 25%. A estimativa é que o reajuste agora seja de 5% a 6%. 
Atualmente, o valor nos postos de Porto Alegre está, em média, em R$ 2,681, 
segundo levantamento da Agência Nacional do Petróleo. A gasolina, após o 
anúncio de aumento de 6% no início de outubro por parte das refinarias, teve 
acréscimo de outros 3% até sexta-feira passada, devido à alta do anidro por
 parte das distribuidoras. A substância compõe 27% da gasolina. Com isso, o
 preço cobrado nos postos da Capital é, em média, de R$ 3,488.

Todo esse aumento é repassado ao consumidor, pois as distribuidoras afirmam
 não ter mais margem para trabalhar. Com as consecutivas altas, a redução 
de consumo foi de 10% desde o início do ano. “Em toda a cadeia do produto,
 a parte mais fraca é o revendedor. Por menor que seja o reajuste, o impacto é 
mais do que econômico, é também psicológico. Porque a população vê 
constantes aumentos em diversos produtos”, avalia Argenta. A rede, com
 bandeiras Shell, Petrobras, Ipiranga e ALE, espera ajustar as bombas até a 
próxima quarta-feira.



CORREIO DO POVO / YAHOO 

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