EVANGELHO
Liturgia da Sexta-Feira — 02.11.2012 Terço do Rosário: Mistérios Dolorosos (clique aqui...)
SOLENIDADE DOS FIÉIS DEFUNTOS
(ROXO OU PRETO, PREFÁCIO DOS MORTOS – OFÍCIO PRÓPRIO)
Antífona da entrada: Dai-lhes, Senhor, o repouso eterno e brilhe para eles a vossa luz (4 Esd 2,34s).
Oração do dia
Ó Deus, glória dos fiéis e vida dos justos, que nos remistes pela morte e ressurreição do vosso filho, concedei aos nossos irmãos e irmãs que, tendo professado o mistério da nossa ressurreição, mereçam alegrar-se na eterna felicidade.
Ó Deus, glória dos fiéis e vida dos justos, que nos remistes pela morte e ressurreição do vosso filho, concedei aos nossos irmãos e irmãs que, tendo professado o mistério da nossa ressurreição, mereçam alegrar-se na eterna felicidade.
Primeira Leitura (Isaías 25,6-9)
Leitura do Livro do profeta Isaías.
Leitura do Livro do profeta Isaías.
25
6 O Senhor dos exércitos preparou para todos os povos, nesse monte, um
banquete de carnes gordas, um festim de vinhos velhos, de carnes gordas
e medulosas, de vinhos velhos purificados.
7 Nesse monte tirará o véu que vela todos os povos, a cortina que recobre todas as nações,
8 e fará desaparecer a morte para sempre. O Senhor Deus enxugará as lágrimas de todas as faces e tirará de toda a terra o opróbrio que pesa sobre o seu povo, porque o Senhor o disse.
9 Naquele dia dirão: "Eis nosso Deus do qual esperamos nossa libertação. Congratulemo-nos, rejubilemo-nos por seu socorro".
- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.
7 Nesse monte tirará o véu que vela todos os povos, a cortina que recobre todas as nações,
8 e fará desaparecer a morte para sempre. O Senhor Deus enxugará as lágrimas de todas as faces e tirará de toda a terra o opróbrio que pesa sobre o seu povo, porque o Senhor o disse.
9 Naquele dia dirão: "Eis nosso Deus do qual esperamos nossa libertação. Congratulemo-nos, rejubilemo-nos por seu socorro".
- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.
Salmo responsorial 24/25
Senhor meu Deus, a vós elevo a minha alma.
Recordai, Senhor meu Deus, vossa ternura
e a vossa compaixão, que são eternas!
De mim lembrai-vos, porque sois misericórdia
e sois bondade sem limites, ó Senhor!
e a vossa compaixão, que são eternas!
De mim lembrai-vos, porque sois misericórdia
e sois bondade sem limites, ó Senhor!
Aliviai meu coração de tanta angústia
e libertai-me das minhas aflições!
Considerai minha miséria e sofrimento
e concedei vosso perdão aos meus pecados!
e libertai-me das minhas aflições!
Considerai minha miséria e sofrimento
e concedei vosso perdão aos meus pecados!
Defendei a minha vida e libertai-me;
em vós confio, que eu não seja envergonhado!
Que a retidão e a inocência me protejam,
pois em vós eu coloquei minha esperança!
em vós confio, que eu não seja envergonhado!
Que a retidão e a inocência me protejam,
pois em vós eu coloquei minha esperança!
Segunda Leitura (Romanos 8,14-23)
Leitura da primeira carta de são Paulo aos Romanos.
Leitura da primeira carta de são Paulo aos Romanos.
8 14 Pois todos os que são conduzidos pelo Espírito de Deus são filhos de Deus.
15 Porquanto não recebestes um espírito de escravidão para viverdes ainda no temor, mas recebestes o espírito de adoção pelo qual clamamos: Aba! Pai!
16 O Espírito mesmo dá testemunho ao nosso espírito de que somos filhos de Deus.
17 E, se filhos, também herdeiros, herdeiros de Deus e co-herdeiros de Cristo, contanto que soframos com ele, para que também com ele sejamos glorificados.
18 Tenho para mim que os sofrimentos da presente vida não têm proporção alguma com a glória futura que nos deve ser manifestada.
19 Por isso, a criação aguarda ansiosamente a manifestação dos filhos de Deus.
20 Pois a criação foi sujeita à vaidade (não voluntariamente, mas por vontade daquele que a sujeitou),
21 todavia com a esperança de ser também ela libertada do cativeiro da corrupção, para participar da gloriosa liberdade dos filhos de Deus.
22 Pois sabemos que toda a criação geme e sofre como que dores de parto até o presente dia.
23 Não só ela, mas também nós, que temos as primícias do Espírito, gememos em nós mesmos, aguardando a adoção, a redenção do nosso corpo.
- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.
15 Porquanto não recebestes um espírito de escravidão para viverdes ainda no temor, mas recebestes o espírito de adoção pelo qual clamamos: Aba! Pai!
16 O Espírito mesmo dá testemunho ao nosso espírito de que somos filhos de Deus.
17 E, se filhos, também herdeiros, herdeiros de Deus e co-herdeiros de Cristo, contanto que soframos com ele, para que também com ele sejamos glorificados.
18 Tenho para mim que os sofrimentos da presente vida não têm proporção alguma com a glória futura que nos deve ser manifestada.
19 Por isso, a criação aguarda ansiosamente a manifestação dos filhos de Deus.
20 Pois a criação foi sujeita à vaidade (não voluntariamente, mas por vontade daquele que a sujeitou),
21 todavia com a esperança de ser também ela libertada do cativeiro da corrupção, para participar da gloriosa liberdade dos filhos de Deus.
22 Pois sabemos que toda a criação geme e sofre como que dores de parto até o presente dia.
23 Não só ela, mas também nós, que temos as primícias do Espírito, gememos em nós mesmos, aguardando a adoção, a redenção do nosso corpo.
- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.
Aclamação do Evangelho
Aleluia, aleluia, aleluia.
Benditos do Pai, apossai-vos do reino, que foi preparado bem desde o começo! (Mt 25,34).
Benditos do Pai, apossai-vos do reino, que foi preparado bem desde o começo! (Mt 25,34).
EVANGELHO (Mateus 25,31-46)
— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor!
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor!
Naquele
tempo, 25 31 disse Jesus: "Quando o Filho do Homem voltar na sua glória
e todos os anjos com ele, sentar-se-á no seu trono glorioso.
32 Todas as nações se reunirão diante dele e ele separará uns dos outros, como o pastor separa as ovelhas dos cabritos.
33 Colocará as ovelhas à sua direita e os cabritos à sua esquerda.
34 Então o Rei dirá aos que estão à direita: 'Vinde, benditos de meu Pai, tomai posse do Reino que vos está preparado desde a criação do mundo,
35 porque tive fome e me destes de comer; tive sede e me destes de beber; era peregrino e me acolhestes;
36 nu e me vestistes; enfermo e me visitastes; estava na prisão e viestes a mim'.
37 Perguntar-lhe-ão os justos: 'Senhor, quando foi que te vimos com fome e te demos de comer, com sede e te demos de beber?
38 Quando foi que te vimos peregrino e te acolhemos, nu e te vestimos?
39 Quando foi que te vimos enfermo ou na prisão e te fomos visitar?'
40 Responderá o Rei: 'Em verdade eu vos declaro: todas as vezes que fizestes isto a um destes meus irmãos mais pequeninos, foi a mim mesmo que o fizestes'.
41 Voltar-se-á em seguida para os da sua esquerda e lhes dirá: 'Retirai-vos de mim, malditos! Ide para o fogo eterno destinado ao demônio e aos seus anjos.
42 Porque tive fome e não me destes de comer; tive sede e não me destes de beber;
43 era peregrino e não me acolhestes; nu e não me vestistes; enfermo e na prisão e não me visitastes'.
44 Também estes lhe perguntarão: 'Senhor, quando foi que te vimos com fome, com sede, peregrino, nu, enfermo, ou na prisão e não te socorremos?'
45 E ele responderá: 'Em verdade eu vos declaro: todas as vezes que deixastes de fazer isso a um destes pequeninos, foi a mim que o deixastes de fazer.
46 E estes irão para o castigo eterno, e os justos, para a vida eterna'.
- Palavra da Salvação.
- Glória a Vós, Senhor!
32 Todas as nações se reunirão diante dele e ele separará uns dos outros, como o pastor separa as ovelhas dos cabritos.
33 Colocará as ovelhas à sua direita e os cabritos à sua esquerda.
34 Então o Rei dirá aos que estão à direita: 'Vinde, benditos de meu Pai, tomai posse do Reino que vos está preparado desde a criação do mundo,
35 porque tive fome e me destes de comer; tive sede e me destes de beber; era peregrino e me acolhestes;
36 nu e me vestistes; enfermo e me visitastes; estava na prisão e viestes a mim'.
37 Perguntar-lhe-ão os justos: 'Senhor, quando foi que te vimos com fome e te demos de comer, com sede e te demos de beber?
38 Quando foi que te vimos peregrino e te acolhemos, nu e te vestimos?
39 Quando foi que te vimos enfermo ou na prisão e te fomos visitar?'
40 Responderá o Rei: 'Em verdade eu vos declaro: todas as vezes que fizestes isto a um destes meus irmãos mais pequeninos, foi a mim mesmo que o fizestes'.
41 Voltar-se-á em seguida para os da sua esquerda e lhes dirá: 'Retirai-vos de mim, malditos! Ide para o fogo eterno destinado ao demônio e aos seus anjos.
42 Porque tive fome e não me destes de comer; tive sede e não me destes de beber;
43 era peregrino e não me acolhestes; nu e não me vestistes; enfermo e na prisão e não me visitastes'.
44 Também estes lhe perguntarão: 'Senhor, quando foi que te vimos com fome, com sede, peregrino, nu, enfermo, ou na prisão e não te socorremos?'
45 E ele responderá: 'Em verdade eu vos declaro: todas as vezes que deixastes de fazer isso a um destes pequeninos, foi a mim que o deixastes de fazer.
46 E estes irão para o castigo eterno, e os justos, para a vida eterna'.
- Palavra da Salvação.
- Glória a Vós, Senhor!
Sobre as oferendas
Ó Deus de misericórdia, purificai no Sangue de Cristo, pelo poder deste sacrifício, os pecados de nossos irmãos e irmãs falecidos e concedei o pleno perdão do vosso amor aos que lavastes nas águas do batismo. Por Cristo, nosso Senhor.
Ó Deus de misericórdia, purificai no Sangue de Cristo, pelo poder deste sacrifício, os pecados de nossos irmãos e irmãs falecidos e concedei o pleno perdão do vosso amor aos que lavastes nas águas do batismo. Por Cristo, nosso Senhor.
Antífona da comunhão: Senhor,
que a luz eterna os ilumine no convívio dos vossos santos, porque sois
bom. Dai-lhes, Senhor, o repouso eterno e brilhe para eles a vossa luz
no convívio dos vossos santos, porque sois bom (4 Esd 2,35.34).
Depois da comunhão
Alimentados pelo Corpo e Sangue do vosso Filho, que por nós morreu e ressuscitou, nós vos rogamos, ó Deus, em favor de nossos irmãos e irmãs falecidos a fim de que, purificados pelos mistérios pascais, se alegrem com a futura ressurreição.
Alimentados pelo Corpo e Sangue do vosso Filho, que por nós morreu e ressuscitou, nós vos rogamos, ó Deus, em favor de nossos irmãos e irmãs falecidos a fim de que, purificados pelos mistérios pascais, se alegrem com a futura ressurreição.
Santo do Dia / Comemoração (FINADOS)
Os
cristãos batizados são convidados a santificar-se e os que decidem
viver plenamente o mistério pascal de Cristo não têm medo da morte.
Porque ele disse: "Eu sou a ressurreição e a vida".
Para
todos os povos da humanidade, seja qual for a origem, cultura e credo,
a morte continua a ser o maior e mais profundo dos mistérios. Mas para
os cristãos tem o gosto da esperança. Dando sua vida em sacrifício e
experimentando a morte, e morte na cruz, ele ressuscitou e salvou toda
a humanidade. Esse é o mistério pascal de Cristo: morte e ressurreição.
Ele nos garantiu que, para quem crê, for batizado e seguir seus
ensinamentos, a morte é apenas a porta de entrada para desfrutar com
ele a vida eterna no Reino do Pai.
Enquanto
para todos os seres humanos a morte é a única certeza absoluta, para os
cristãos ela é a primeira de duas certezas. A segunda é a ressurreição,
que nos leva a aceitar o fim da vida terrena com compreensão e consolo.
Para nós, a morte é um passo definitivo em direção à colheita dos
frutos que plantamos aqui na terra.
Assim
sendo, até quando Nosso Senhor Jesus Cristo estiver na glória de seu
Pai, estará destruída a morte e a ele serão submetidas todas as coisas.
Alguns são seus discípulos peregrinos na terra, outros que passaram por
esta vida estão se purificando e outros, enfim, gozam da glória
contemplando Deus.
Os
glorificados integram a Igreja triunfal e são Todos os Santos, os
quais, nós, os integrantes da Igreja militante, cristãos peregrinos na
terra, comemoramos no dia 1o de novembro. Os Finados integram a Igreja
da purificação e são todos os que morreram sem arrepender-se do pecado.
O culto de hoje é
especialmente dedicado a esses. Embora todos os dias, em todas as
missas rezadas no mundo inteiro, haja um momento em que se pede pelas
almas dos que nos deixaram e aguardam o tempo profetizado e prometido
da ressurreição.
A Igreja
ensina-nos que as almas em purificação podem ser socorridas pelas
orações dos fiéis. Assim, este dia é dedicado à memória dos nossos
antepassados e entes que já partiram. No sentido de fazer-nos
solidários para com os necessitados de luz e também para reflexão sobre
nossa própria salvação.
Encontramos
a celebração da missa pelos mortos desde o século V. Santo Isidoro de
Sevilha, que presidiu dois concílios importantes, confirmou o culto no
século VII. Tempos depois, em 998, por determinação do abade santo
Odilo, todos os conventos beneditinos passaram, oficialmente, a
celebrar "o dia de todas as almas", que já ocorria na comunidade no dia
seguinte à festa de Todos os Santos. A partir de então, a data ganhou
expressão em todo o mundo cristão.
Em
1311, Roma incluiu, definitivamente, o dia 2 de novembro no calendário
litúrgico da Igreja para celebrar "Todos os Finados". Somente no inicio
do século XX, em 1915, quando a morte, a sombra terrível, pairou sobre
toda a humanidade, devido à I Guerra Mundial, o papa Bento XIV oficiou
o decreto para que os sacerdotes do mundo todo rezassem três missas no
dia 2 de novembro, para Todos os Finados.
COMENTÁRIOS DO EVANGELHO
1. Uma Vida que seja Eterna
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)
Antigamente,
antes do consumismo que começou a explodir nos anos 80, a gente
comprava objetos de uso pessoal, móveis e equipamentos, que duravam uma
eternidade, com o consumismo os bens duráveis tornaram-se descartáveis,
só vou dar alguns exemplos, por aqueles tempos a gente tinha os
consertadores de guarda chuva e sombrinha, e também sapateiros,
consertadores de rádios, amoladores de faca, consertadores de relógios
despertadores, não eletrônicos. Onde estão eles nas grandes cidades?
Simplesmente não têm mais espaço na economia, esses objetos são de
baixo custo, não compensa consertá-los e a maioria nem tem conserto,
são produzidos para durar pouco, podem reparar os móveis compensados
que após seis meses de uso já começam a apresentar problemas nas
gavetas e portas e mesmo os mais resistentes e caros, não duram a vida
toda como antigamente.
Pois
bem, do mesmo modo que o homem se ilude quando compra algo novo e pensa
que vai durar bastante, assim também se pensa em relação a nossa
existência. Queremos eternizar o que não é eterno, queremos que dure
sempre, algo que é perecível, e quando o homem se depara com a sua
finitude, entra em desespero e os que podem tentam camuflar o
envelhecimento, com cirurgias plásticas que esticam tudo e é até
perigoso o umbigo vim parar na testa, silicones e lepto-aspiração,
tingir os cabelos, cremes milagrosos para esconder as rugas e pés de
galinha, enfim, tudo o que nos der a ilusão de que a nossa matéria
durará sempre, é utilizado pelo homem.
Jesus
Cristo nos oferece algo muito melhor, algo que nos revestirá de
imortalidade, algo que nos fará superar a nossa finitude,
libertando-nos dos limites da nossa matéria. Ele nos dá uma Vida que é
eterna, não algo recauchutado, reformado, remendado, mas algo sempre
novo e original, que é vontade do Pai, e que não acontece por nossos
méritos, e muito menos com o nosso esforço, o homem não terá nunca a
chave da morte. Ele até poderá prolongar sua existência, como hoje já
acontece, com muitos superando os cem anos de vida, coisa que nos anos
60 ou 70 era um recorde, hoje o homem pode atingir tranquilamente 80 a
90 anos, apesar da qualidade de vida não ser das melhores. Mas Jesus
tem a chave de algo que está fora do alcance do homem.
O
Homem quer ter vida longa, Deus quer que o Homem seja eterno e por
isso, vai esperá-lo no lugar do aniquilamento, do despojamento, quando
este homem, purificado de todas as suas misérias se apresenta diante de
Deus exatamente no momento da sua morte, naquilo que ele realmente é,
uma pessoa na sua totalidade, livre da matéria que o limitava e que o
fazia tão frágil. Ali Deus espera cada homem de braços abertos, para
acolhê-lo e confirmar nele a sua imortalidade, fazendo-o mergulhar no
infinito da eternidade, em uma comunhão plena e sem interrupções...
Jesus
se encarna em nosso meio para realizar a vontade do Pai, basta crer
nele e fazer dele a razão e o sentido da nossa vida, e quando chegar no
último dia da nossa existência, quando pensarmos que tudo se acabou,
Nele e com Ele seremos novas criaturas, eternas e imortais como é o
desejo e a vontade de Deus.
Pensem
nisso nesse dia de Finados, pranteamos nossos mortos, mas que essa
esperança de que eles estão bem vivos, nos anime a prosseguir em nossa
Vida de Fé, naquele que é a Ressurreição e a Vida!
Fonte:NPDBRASIL.
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